quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Pensar Culetivo!



Latejar

Significado de Latejar

v.i. Bater, pulsar, palpitar.
Arfar, arquejar, resfolegar.

Não sabia ao certo o que significava tal palavra. Uma certa falta de compreenssão dentro de todo o contexto que se desenrrolava aquela conversa.
Palpitação. Latejo. Protuberância.
Dentro do que se comentava havia um cabimento explicativo lógico que complicava a cabeça de todos que assistiam calados tudo aquilo. Creme com passas e muito chantille faltou para completar a comemoração de uso dessa "Dialética Polar" que se construiu e colocou todos sobre janelas fechadas, pois lá fora havia um furacão que acabava em um único buraco.
Buraco, buraco, buraco, buraco.
Tudo isso realmente comprovou o conceito: é certo que houve desdobramentos daquele espaço, de ar-condicionado forte, mas que fazia calor com cabeças que ferviam e construiam potêncialidades imediativas para o tardar do entendimento. E assim, mostrar o monumento Homem/Mulher ( você não sabia, mulher também é monumento!) de desejos construtivos que se massificava bem no entreâmbulos das complicações cotidianas e atualíssimas da hora.
O que existe de mais plástico nesse momento? Desculpe não consigo pensar nada mais interativo.
Tenho que a coêrencia da força de tanto esforço das cabeças fervilhantes felizmente chegaram em um ponto CUlminante!!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Le mix de la semaine #27 : Slagsmålsklubben by Slagsmålsklubben

Le mix de la semaine #27 : Slagsmålsklubben by Slagsmålsklubben

Tentativa Inútil

Sem ter o que fazer, sem ter pra onde ir, não sei ao certo o que passa pela cabeça. Penso em montar alguma coisa, dançar me faz bem nesses momentos de falta. Encontro pessoas que tentam de alguma forma me acalentar.
Acalento que não me serve pra nada nesses momentos que a cabeça esta vazia e cheia ao mesmo tempo. Ter o que pensar por horas, e quando o rosto é iluminado pelo farol de algum carro que passa quase atropelando você, esquece de tudo e não sabe o que fazer por algum minutos, olhando as pessoas que passam e esbarram em você vendo que alguma coisa está errada.
Comprar cigarros e fumar de forma compulsória pra não se deter a nada que passa ou que já foi um dia. Se preocupar apenas com os cigarros que queimam a boca ou o dedo e trazer um gosto ruim de final de cigarro, que por fim acabam lembrando tudo que você tenta esquecer, o asco!
Asco de criação que traz boas ideias e dá vontade de chorar ao mesmo tempo. Escolher um toque, uma música, um movimento. Imaginar pessoas que estavam ao seu lado para lembrar exatamente como você quer que dê aquela vontade de dançar.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Adeus a um amigo querido


Quando o conheci, percebi que encontrara o meu reflexo ,os ponteiros do meu relógio que a muitos anos estava parado, um ouvinte permanente, entreguei a ele o meu carinho e ainda entrego a ele o meu respeito.
Mas ,o espelho começou a embaçar, descobri que esses ponteiros não cabiam em meu relógio e que só tinha um ouvinte por ocasião.
Não percebi que ele me dava adeus diariamente, porque tampei os meus ouvidos e os meus olhos para manter a sua imagem sempre em meu coração e em meu pensamento.
Entretanto ,falei o meu único e definitivo adeus, quando percebe que a sua imagem e a sua voz se apagara em mim, não o vi partir, mas talvez ele nunca esteve aqui.
Esse adeus ,a muito tempo dito ,ressoa constantemente,é um eco infinito dando a certeza de que estou só e deixando a dúvida de que nunca estive acompanhada.
A a a a S a a a U a a a E a a D a U a A a E a S a D a U a S S S S . . .a a E a a a D a a a A a a a S
A autora

sexta-feira, 18 de junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Imagem–Intensidade

O que venho escrever aqui não pode ser chamado de conceito, não por o escrito não levar a isso, mas de uma pessoa qualquer escrevente que não se limita a conceitos para citações. Na dança permitisse construir um ato de criação, onde há uma serie de invenções, de funções, de blocos de duração, blocos de movimento, lugares de criação onde podemos construir um espaço-tempo. Espaço-tempo que raramente usa espaços inteiros, seus espaços são sempre desconectados. São pequenos pedaços de espaços conectados aleatoriamente. Criar um espaço particular criando conexões de uma parte a outra do espaço, um falar visível (e não do visível) dos corpos.